domingo, 19 de abril de 2009

21º CURSO DE FORMAÇÃO ECOLÓGICA

A Associação Defensores da Terra informa aos interessados no debate ambiental, que as inscrições para o 21º CURSO DE FORMAÇÃO ECOLÓGICA estão abertas!
As inscrições estão sendo feitas na sede da entidade, que fica à rua Senador Dantas, 84/sala 1211 – Centro - RJ, de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h e das 14h às 18h (exceto nos dias 21 e 23 de abril, quando estarão fechados devido aos feriados de Tirandentes e São Jorge). As aulas serão realizadas na própria sede.
O curso é gratuito, porém será cobrada uma taxa de 35 reais para a gravação de um CD, com o conteúdo das aulas, e para a confecção de um certificado de conclusão.
Para qualquer outra informação, os telefones são: 2524-5809 e 2524-7931 (falar com Lúcia, Patrícia ou Marcel).

Para ver o programa do curso acesse o link abaixo: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=63145145&tid=5326127693242354765

Pessoal, eu participei do 19º CURSO DE FORMAÇÃO ECOLÓGICA e foi muuuuito bom!! Eu recomendo!! São professores qualificados, que entendem mesmo sobre os assuntos relacionados às aulas e que têm uma visão holística e interdisciplinar do tema ECOLOGIA. São diversos assuntos relacionados ao meio ambiente, desde Permacultura, passando por Legislação Ambiental, Coleta Seletiva e Consumo Consciente, entre outros.

Abraços Ecológicos

sábado, 11 de abril de 2009

QUARTAS AMBIENTAIS: Defensores da Terra


O Projeto Quartas Ambientais constitui-se em palestras com temas sócio-ambientais e culturais. E é gratuito.

Neste mês de abril haverá dois encontros:

O primeiro será no dia 15, quando Fabíola Pinheiro, Oficial Veterinária da Polícia Militar e que atua no Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente, falará sobre “Tráfico de animais silvestres”;

O segundo encontro será no dia 29, com o tema “Reserva Particular do Patrimônio Natural”, que será apresentado pela coordenadora do Núcleo de RPPN do INEA (Instituto Estadual do Ambiente), Roberta Guagliardi.

O horário do início das palestras é às 18h30. Como eles têm um espaço limitado, estão pedindo para que os interessados se inscrevam através dos telefones: 2524 5809 e 2524 7931 ou pelo e-mail defterra@veloxmail.com.br

Saudações Ecológicas

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Seja você também um VOLUNTÁRIO DO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA (PNT)


Os Monitores Ambientais do Parque Nacional da Tijuca informam a todos os interessados que as inscrições para atividades de trabalho voluntário estão abertas.

O programa de voluntários nos parques é uma ótima oportunidade para quem quer conhecer o parque, trabalhar ao ar livre, conhecer novas pessoas, trocar experiências, além de colaborar com a manutenção de um patrimônio que é de todos. Temos mutirões mensais e também atividades semanais. As atividades semanais têm local, data e horário marcados:

Floresta da Tijuca (Alto da Boa Vista) - Todas as terças, quintas e domingos (9h/9h30 às 13h30) no Centro de Visitantes.

Parque Lage (Rua Jardim Botânico) - Todas as quartas e sábados (9h/9h30 às 13h30) no casarão do Parque Lage.

As atividades variam desde a manutenção das trilhas, manejo de flora, orientação aos visitantes, patrulhas ambientais, limpeza de áreas públicas, entre outras.Serão fornecidos certificados de participação aos voluntários que completarem 40 horas de atividades.

Inscrições:Parque Lage – 2527-2397 (Rua Jardim Botânico, 414)Floresta da Tijuca(Centro de Visitantes) - 2492-2252/2492-2253/2492-5407 Ramal 207 ou 212

Informações: Lucio M. Palma e equipe de monitores ambientais do PNT -
voluntarios.pnt@gmail.com
Apoio: Amigos do Parque SEJA AMIGO DO PARQUECUIDE DO QUE É SEU POR NATUREZA

REUTILIZANDO E RECICLANDO NA ESCOLA


O segundo R ecológico é o de reutilizar. Podemos incentivar as crianças a utilizar outra vez os materiais que iriam para o lixo, inserindo, por exemplo, na escola, para atividades de escrita e de desenho, o uso do verso de folhas de papel já usadas de um lado. Podemos reutilizar também restos de tecidos e lã, garrafas de refrigerante, pedaços de madeira, papelão, produzindo material didático, jogos, brinquedos artesanais e objetos artísticos. E até mesmo produzir um novo sabonete para lavar as mãos a partir de pequenos pedaços de outros sabonetes já usados, juntado pelas crianças em suas casas, ou na própria escola. Uma instituição que oferece muitos recursos materiais acaba havendo desperdício, tornando-se necessária a cultura do reaproveitamento.

O terceiro e último R é o de reciclagem. A questão é dar destino ao lixo, é decidir o que fazer com a imensa quantidade de objetos/produtos que são descartados e que acabam por contaminar o ar, a terra, as águas. No cotidiano escolar, nossa contribuição poderá ser a de encontrar soluções para o destino do lixo (metal, papel, plástico) buscando articulações com grupos e empresas de reciclagem.

Somos produtores de cultura, fazemos história e desejamos contribuir para a produção de novos modelos de desenvolvimento voltados para a preservação da vida. Sabemos que há muito o que aprender sobre meio ambiente, educação e desenvolvimento. Agora é só assumirmos compromisso com este aprendizado na escola!
Trechos de texto retirado do livro: TIRIBA, Léa (org.). Educação e Ecologias: desenhando pistas para o terceiro milênio.
Os autores deste texto são 120 professores da equipe de Educação Infantil do Serviço Social do Comércio/SESC-Rio. (1998)

quinta-feira, 9 de abril de 2009

3 Rs ECOLÓGICOS NA ESCOLA


Como utilizar essa concepção dos 3 Rs ecológicos no dia-a-dia escola?

Bem, o primeiro e mais importante é o R de redução de consumo, medida fundamental sem a qual não haverá futuro sustentável. Se o consumo de bens materiais for reduzido, a indústria também produzirá menos; desta maneira, cairá o consumo de energia, haverá menor utilização de produtos químicos e de emissão de gases tóxicos na atmosfera, diminuindo também, a produção de lixo.

Podemos, na escola, incentivar as crianças a consumirem menos. Podemos aprender e ensiná-las a consumir de forma equilibrada, o que exige uma reflexão permanente sobre o que é supérfluo e o que é realmente necessário.

Atividade como o troca-troca de brinquedos entre as crianças, além de significarem uma contribuição para a redução do consumo, contribuirão para que elas aprendam a cooperação, o sentido do coletivo.

Eliminando o uso do copo plástico e da toalha de papel na hora do lanche, reintroduzindo a utilização de guardanapo de tecido, redefinindo o uso de sacos plásticos estaremos contribuindo para preservar o planeta do acúmulo de materias que levam dezenas ou centenas de anos para serem reincorporados à natureza. Da mesma forma é preciso que a escola assuma compromissos com a redução do consumo de água e de energia e com o desperdício de materiais, entendendo que não basta o discurso, é preciso dar o exemplo.


Depois falaremos sobre os 2 R's que faltam, mas já posso adiantar que se trata de REUTILIZAR E RECICLAR!
Texto retirado do livro: TIRIBA, Léa (org.). Educação e Ecologias: desenhando pistas para o terceiro milênio.
Os autores deste texto são 120 professores da equipe de Educação Infantil do Serviço Social do Comércio/SESC-Rio. (1998)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Tempo - Ressonancia Schumann

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CONSUMO CONSCIENTE: Questão de escolha


Ações cotidianas, concretas e voluntárias de consumo consciente permitem a qualquer pessoa contribuir para a preservação do meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de todos.


Você é o tipo de pessoa que entra no supermercado e avalia cada produto que vai colocar dentro do carrinho ou não está nem aí para sua origem e se realmente precisa daquilo naquele momento - muitas vezes, pagando caro por sua escolha? Quem sabe, não chega a esse ponto, mas adora produtos bem baratos, de origem um tanto quanto suspeita e que podem ser consumidos de forma exagerada, sem passar por sua cabeça que está por trás desse baixo custo a exploração da mão-de-obra e geração de problemas sociais ou, até mesmo, o trabalho infantil?
A consciência tem um preço, o qual nem todo mundo concorda em pagar, já que aparenta ser mais elevado do que se gostaria. Hoje muitas questões, sobretudo as ecológicas e ambientais, perpassam pelo seu despertar, nem sempre aceito com tanta prontidão quanto necessário. Criar uma nova cultura que abra espaço para a qualidade e uma vida sustentável ainda parece utópico e distante.
No entanto, o aumento populacional e o consumo desenfreado há tempos vem gerando problemas de grande monta que se tornam cada vez mais críticos, ao ponto de ameaçar a viabilidade de toda espécie de vida sobre a Terra. Esse contexto iminente faz parte de todo um sistema, desencadeado por uma lógica de funcionamento que necessita ser repensada para uma mudança urgente e global.





Para saber se você é ou não um consumidor consciente faça o "teste do consumo consciente" no site: http://www.centroakatu.org.br/

No site do Centro de Referência AKATU pelo Consumo Consciente você ainda pode encontrar uma lista de empresas comprometidas que sejam responsáveis por ações em prol do combate à desigualdade social e à degradação ambiental.

Início do Blog Ambiental...

Uma Educadora Ambiental que acredita na construção de uma sociedade sustentável, através de uma “educação para o desenvolvimento sustentável” (Gutiérrez), onde se constroem valores como: a importância do consumo consciente, de uma sociedade mais justa e do respeito à diversidade cultural.
Fatos que você precisa saber:
• 20% da população mundial consome 80% dos recursos naturais; enquanto os outros 80% da população consomem os 20% que restam;
•Um euro-norte-americano consome 25 vezes mais do que um cidadão-padrão da Índia, por exemplo;
•Tanto os países desenvolvidos quanto os em desenvolvimento provocam um grande impacto sobre a Natureza; o primeiro através do consumo exacerbado, o segundo por meio dos aumentos demográficos;
• O mundo não vai acabar, mas já não podemos ter a mesma certeza da humanidade...
Se continuarmos consumindo exacerbadamente produtos que não são necessários à nossa sobrevivência, provavelmente não duraremos muito tempo... O primeiro problema, além das catástrofes climáticas que estão matando milhões de pessoas pelo mundo, será a falta de água potável no mundo, seguido da fome, seguido de guerras, e por aí vai...
Precisamos reconceituar nossas relações mútuas e com a Natureza, e nos considerar partes orgânicas dela, além de perceber o quanto somos dependentes de um ecossistema estável... Se continuarmos degradando o Meio Ambiente e desestabilizando os ecossistemas, estaremos atuando contra nós mesmos!


Texto produzido por Flávia Carvalhal. Flávia é pedagoga e pós-graduanda em Educação Ambiental pela PUC-Rio.